sábado, 17 de dezembro de 2011

A aventura da tribo

No fim de semana passado, a tribo teve a sua aventura do trimestre. O tema era "A vida da tribo num filme de terror". O acampamento começou na sexta a noite, o ponto de encontro era na sede e as pessoas foram chegando aos poucos.







Aproveitámos enquanto não estávamos todos, para arrumar as mochilas e dividir melhor o peso.






























Depois, quando finalmente toda a gente tinha chegado, os chefes levaram-nos para umas camaratas na sede, onde iríamos dormir, para nos preparamos para o dia seguinte.







Havia quatro beliches, mas só um é que dava para dormir tanto na parte de cima como na de baixo.
O Miguel e o Guilherme dormiram no andar de cima de um dos beliches.










A Marta , a Maria e a Matilde dormiram na cama que estava por baixo deles.











O André e os chefes dormiram em beliches de um .














Apesar de o André ter insistido que estava calor e não nos deixar fechar as janelas, acho que toda a gente dormiu bem.






No dia seguinte tivemos de acordar às oito para irmos fazer uma caminhada até ao sítio onde iríamos acampar.Assim que nos despachámos a vestir, fomos tomar o pequeno almoço, no pátio da ACM.



















 Vestimos os coletes reflectores e apontámos as coordenadas que a Maria Ana nos deu.











As coordenadas eram 87 650, e 84 280.
As coordenadas marcavam a estação fluvial do Cais-do-sodré.























Pelo caminho, tínhamos de passar por vários pontos, por isso, a Maria Ana deu-nos um mapa de turismo e uma folha com os pontos onde tínhamos de passar e perguntas a responder.









A Patrulha Falcão partiu primeiro, mas mesmo assim, passámos por eles no caminho.







Algumas fotos de locais por onde passámos.






No fim já estávamos cansadas e a chuva não ajudava.

Finalmente, quando chegámos à estação (por volta das 12:15 ) pudemos almoçar, os falcões já lá estavam sentados quando a Patrulha Cisne chegou.



Chegámos mesmo encharcadas apesar de termos vindo o caminho todo com impermeáveis. O nosso mapa era uma papa, dentro do bolso da Maria.













De seguida, apanhámos o barco (à uma da tarde) e chegámos a Cacilhas dentro de 15 minutos.














Quando chegámos a Maria Ana deu-nos outras coordenadas e o objetivo era o mesmo.









 Uma das coisas que, no papel, nos mandavam fazer era representar o número do nosso grupo com figuras humanas.


Pelo caminho passámos por alguns sítios. Vejam as fotos abaixo.










Um dos pontos que tínhamos de visitar era o Cristo Rei, mas não subimos lá acima.

Quando chegámos ao local do acampamento tínhamos de falar baixo, pois os lobitos estavam a acampar ali ao lado e não podiam saber que lá estávamos.

Lanchámos e depois fomos montar as tendas sempre a falar baixinho.



Assim que montámos as tendas, fomos tentar arranjar lenha seca (missão impossível)



Pelo meio parámos pois vinham da alcateia 4 lobitos que iriam passar a tribo.



Depois continuámos a tentar acender as fogueiras mas tivemos dificuldades pois a lenha estava encharcada, até que desistimos e fomos cozinhar para a fogueira dos lobitos.





 Depois do jantar contaram-nos uma historia, que falava sobre uma lenda da zona, que dizia que há uns anos, um barco tinha naufragado e que os fantasmas dos marinheiros culpavam o capitão pela sua morte. Esses fantasmas tinham raptado uma das descendentes do capitão e a nossa missão era salva-la.




As exploradoras foram ter ao acampamento para nos ajudarem. Levaram-nos até uma rua ao pé do mar onde era frequente ver os fantasmas. Para os fantasmas não nos fazerem mal tínhamos de lhes dizer nos olhos "cego sejas tu"





Isto era a entrada do sitio onde estavam os fantasmas. Acabámos por salvar a senhora e voltar para o acampamento.

 Quando chegámos a campo fomos dormir pois estávamos estafados .




 Na manhã de domingo levantámos-nos cedo, tomámos o pequeno almoço, fizemos ginástica matinal e começamos a arrumar as coisas para irmos para casa.


 Depois estava na hora de fazer o almoço.






A lenha estava molhada, pois tinha chovido toda a noite, por isso a fogueira (continuámos a usar a dos lobitos) só deitava fumo

Depois de almoço fizemos a caminhada até ao barco e fomos para a estação fluvial do Cais-do-sodré, onde os nossos pais nos foram buscar por volta das 17h.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Primeira aventura do ano

A tribo passou o último fim-de-semana entre Lisboa e Almada, na derradeira actividade que encerrou a primeira aventura trimestral do ano. E não foi a chuvada que alterou o que inicialmente estava planeado.

A actividade começou na sede do grupo, onde no sábado de manhã as patrulhas Cisne e Falcão partiram num jogo de cidade à descoberta de pontos verdadeiramente estratégicos de ambos os lados do rio: desde a casa onde viveu José Sócrates à baixa pombalina e sua história, passando pela Igreja de São Domingos ou pela Cinemateca Portuguesa.

Apesar de não ser humanamente impossível, as patrulhas optaram por não ir a nado pelo rio fora, tendo em vez disso apanhado um cacilheiro no Cais-do-Sodré que os levou pelo Tejo adiante.

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Já do outro lado, o posto final foi (como não podia deixar de ser) o Cristo Rei, obra construída durante o período salazarista para agradecer o facto de Portugal ter saído ileso da Segunda Guerra Mundial, e que se baseou no seu homólogo brasileiro.

Logo após isso, já a tarde ia a meio, as patrulhas chegam ao campo onde viriam a pernoitar, no seminário de Almada. Tendas montadas, dá-se a passagem para a tribo de quatro novos elementos vindos da alcateia, que também acampou no seminário.
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Tempo de apanhar lenha para se preparar o jantar numa fogueira que teima em acender devido às chuvadas que houve durante o dia e que deixaram a madeira encharcada.

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Pouco depois, já de barriga cheias e satisfeitas de massa carbonra, chega a hora do jogo nocturno, onde os medos das patrulhas (o tema da aventura) seriam postos à prova. O objectivo passou por encontrar uma mulher que desapareceu algures pelo Ginjal, antiga zona industrial na zona ribeirinha de Cacilhas que hoje se encontra condenada à degradação. As exploradoras deram o seu valioso contributo para ajudar a tornar o cenário ainda mais assustador.

No dia seguinte, o dia começa com ginástica matinal. Mais tarde, com a desmontagem de campo e regresso conjunto da alcateia e da tribo a Lisboa, acaba a aventura.